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PROGRAMAÇÃO PARA O DIA 15 DE DEZEMBRO
ANIVERSÁRIO DE EMANCIPAÇÃO POLÍTICA DE BAYEUX

Amanhã, aniversário da Emancipação Política de Bayeux, ocorrida no dia 15 de dezembro de 1959, a Gestão Municipal vai executar a seguinte programação, para a qual convida todos os colaboradores e a população:

06:30 – Entrevista da Prefeita Luciene Gomes à Rádio Correio FM;
08:00 – Paço Municipal: Hasteamento do Pavilhão Nacional e de Bayeux, com
execução dos Hinos Nacional e de Bayeux;
09:00 – Entrega de 4 ruas pavimentadas no Loteamento Santa Bárbara;
10:00 – Inauguração da Praça com Quadra no Bairro da Imaculada, na lateral do
Estádio Lourival Caetano;
11:00 – Visita de inspeção à rua Celestino Barbosa e outras, no Comercial Norte,
que estão recebendo serviços de terraplanagem;
17:00 – Assinatura da ordem de serviço para construção da UBS – Jardim aeroporto;
18:00 – Entrega de Letreiro Eu Amo Bayeux, na Praça do Rio do meio.

 

Dia 15 de dezembro: Bayeux comemora 61 anos de Emancipação Política. Desmembrado de Santa Rita, o município foi instalado oficialmente em 15 de dezembro de 1959.

História

Índios potiguaras e tabajaras viviam no litoral paraibano, às margens do rio Paraíba e alguns de seus afluentes, como o rio Sanhauá e o rio Paroeira, onde atualmente o município de Bayeux se situa. O início de sua colonização foi muito influenciada pela proximidade com a cidade de Filipeia de Nossa Senhora das Neves, como era então chamada João Pessoa.

A colonização do município de Bayeux, localidade outrora denominada Barreiros, está muito ligada às histórias de João Pessoa e Santa Rita. Em 1585 foi fundada a cidade de Filipeia de Nossa Senhora das Neves e anos mais tarde foi iniciado o povoado de Santa Rita. Bayeux, no meio das duas localidades sofreu influência dessas colonizações. A povoação, então distante quatro quilômetros de Filipeia, começou com o nome de Rua do Baralho. Depois, Boa Vista e, em 1634, Barreiros — nome em decorrência do engenho de Barreiros. Sobre tal engenho, há uma citação no livro Diálogos das grandezas do Brasil’, de 1610, do escritor Ambrósio Fernandes Brandão:

”Fora do Varadouro, subindo o rio [Paraíba] durante uma meia hora, chega-se ao primeiro engenho chamado os Barreiros, que quer dizer sitio onde há muito barro, e aí se costuma cozer muitos vasos e telhas para a coberta das casas. O dono deste engenho era um tal Domingos Carneiro; mas como, antes da conquista [da Paraíba pelos neerlandeses], ele partiu para Portugal, declarou-se confiscado o seu engenho para a Companhia [das Índias Ocidentais], e o Supremo Concelho o vendeu a um mercador de Amsterdam chamado Josias Marscha), que é presentemente o seu dono. Quase confronte a este engenho, rio acima, desemboca o Iniobi (Inoby) no Paraíba (…) - Instituto Arqueológico e Geográfico Pernambucano, 1883.

O Decreto-Lei estadual nº 546, de 21 junho de 1944, sugestão do então jornalista Assis Chateaubriand ao interventor do estado na época, Rui Carneiro, modificou finalmente o nome para Bayeux em homenagem à primeira cidade francesa (de mesmo nome) a ser libertada do poder nazista pelos aliados durante a Segunda Guerra Mundial. Já a elevação à categoria de distrito ocorreu através da lei municipal nº. 48, de 10 de dezembro de 1948. Bayeux pertenceu ao município de Santa Rita até então, quando finalmente adquiriu o status de município pela Lei no. 2.148, de 28 de junho de 1959. A instalação oficial do município se deu no dia 15 de dezembro de 1959.
Atualmente, o município é governado pela Prefeita Luciene Gomes e tem como vice-prefeito Adriano Martins.